terça-feira, 18 de novembro de 2008

Garota de Chuva


Menina de chuva como tal ela sumiu... O vento ainda sopra mais suas lagrimas e seus sorrisos ninguém mais viu... Chegou com força intensa e lavou o coração daqueles que ela tocou... Menina de chuva o que posso fazer se quando a vejo sempre me escondo...srsr??? Ela veio do oeste esta manha... E como sempre temperamental trousse seus demônios deixando a devastação... (As pessoas esquecem os pesadelos e os pensamentos passado apenas uma vassourada no passado)... As mulheres sairão de suas casas E viram as nuvens retrocederem com muita cuidado... Enxugaram as possas d água com um ar de medo no olhar... E rezaram para que o sol erguesse novamente em outras manhas Ninguém notara que ela chorou o dia inteiro por aquelas bandas O dia apos dia sempre rotineiro daquelas mulheres sempre dizia o que elas deveriam fazer e como tinha de ser feito... Nem sempre será chuva....Era o que elas diziam... Mais a menina de chuva ainda se recusa a ouvir...

quinta-feira, 19 de junho de 2008

B_Red

A tempos não vestia minha melhor roupa para esperar durante horas so pra dizer o que por ela eu inda sentia...
Resolvi depois de dois anos procurar aquilo que perdi com a maior imprudência, enquanto ela tentava de tudo para que ficássemos bem...

Por não tela comigo hoje, odeio cada minuto da minha vida...

No órgão oco!
Na natureza emocional!
Esvair-se, o que por ti sentia!
Não quero!
Não aceito que tal se torne um carfanaum...
Nesta pachorra talvez te esqueça...
"Garoto”... "Moleque" vil...
Quem es tu para falar de seus sentimentos e me deixa de coração partido?
Na espera de um tempo... Arrumei uma outra... Uma outra chamada saudade!
A Terra esta ficando escura!
Depois de pensar em seus beijos
Irei "adormecer"!
Só... Até a espera de um novo tempo...
Onde o inevitavel possa acontecer.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

A Vela Cidade de Jonny Valent


Ninguem estava la para ver o menino Medin vibrar durante horas por ter acertado aquela pequenina bola...Ninguém estava la quando ele mais precisou fazer o seu complicado dever de casa. Era tão estranho falar sobre aquele menino, pois ele nunca dizia uma so palavra. Mais estranho ainda era ver a ingenuidade do pobre Medin, ao deitar se com os ouvidos contra o túmulo de sua irmã conversando com ela mesmo sem saber ao certo o que era realmente o significado da palavra morte... Medin gostava da morte, para ele não importava o fato de não ter conhecido a irmã antes de descansar... Acostumou se a acordar todas as noites e rever mais uma vez seu pai olhar para o tumulo e dizer duas vezes em voz alta, descance em paz minha querida, descanse em Paz, Ele não entendia por que ela dormia tanto mesmo de dia... pois tambem não ligava, por que sabia que ela sempre estaria ali e sempre iria ouvi-lo tambem...
Seu Pai, Era um velho e bebado fazendeiro de Jonny Valent, nunca aprendeu as maneiras de ser um bom pai amoroso, dizia ele. Crianças aprendem a viver sozinhas e se elas desobedecem as regras, era so dar uma boa surra que tudo ficaria bem... Bem não era como o menino realmente se sentia, mais foi daquele mesmo jeito que Medin viveu durante muito tempo... Sem entender o que era bom ou ruim, apenas acreditava em seu pai quando dizia que matava os animais apenas por desejo a carne...
Quando Medin cresceu foi para o ginásio, e não era tão popular como a bela Suzin Vitin...Criada na maior casa de Jonny Valent, vivia sorridente cantando e provocando os homens onde quer que passava... Medin adorava quando o vento estava forte, dizia ele que as milenas loiras de Suzin balançavam como as de um anjos caindo do ceu....Ele nunca tinha visto um anjo, muito menos sabia o que era o amor...Mais desejo por ela um dia ele sentira, e sem duvidas, não era um bom assunto a ser tratando falando se do garotinho estranho que morava na velha fazenda de Jonny Valent...